Home is where your heart is
Conheço essa frase há tantos anos... Mas nunca ela me fez tanto sentido quanto faz agora.
Deixei meu coração no Rio Grande do Sul, in every possible way. Família, irmãos por opção, minha namorada. Costumes, paixões, modos de viver e de levar a vida. Liberdade.
Tudo isso me completa e, aqui onde hoje estou, me faz falta.
Me descubro cada dia mais obcecado por aprender tudo o que puder, logo, rápido, para, quem sabe, viabilizar um retorno antecipado à terrinha.
Ver minhas afilhadas, brincar com meu irmão (e descobrir de novo que ele cresceu e tomou meu lugar, me enchendo de orgulho). Tomar um chimarrão com a vó, ou uma Polar e um Xis Picanha com o Ozga, falando sobre tudo e sobre nada em especial. Passear pela chácara, rever a casa que um dia seria minha, mas que, por destino um tanto quanto previsível, nunca ficou pronta e, se um dia ficar, não será por nossas mãos.
Ver o dindo cantar, e eu mesmo pegar meu violão, nem que seja só pra arranhar as cordas. Gincanear ao lado de grandes mentes e, com elas, me tornar sempre mais. Ver a minha prainha, de água limpa e parcerias infinitas (mas que, outra vez o destino, cada vez em menor número).
Curtir um domingo frio com pinhão e lareira. Dar uma banda pela serra e me maravilhar com a vista. Acelerar na freeway só pra sentir o vento na cara.
Tudo isso me assalta, turbulentamente. Essas vontades que só podem se satisfazer em casa...
Mas não pensem que isso é um lamento. Longe disso, são apenas vontades! Me sinto feliz de saber que, mesmo com dificuldade tamanha, tenho a força de seguir aqui.
Não tem sido fácil, mas, percebo que também não tem sido ruim. Incompleto, apenas.
Mas sei que volto, ainda mais apto a viver, a trazer felicidade não só pra mim, a fazer o que eu gosto e ganhar dinheiro com isso, a construir e realizar sonhos dos mais diversos, sejam eles simples ou não.
Por ora, vou ali comer um algodão doce :)
Deixei meu coração no Rio Grande do Sul, in every possible way. Família, irmãos por opção, minha namorada. Costumes, paixões, modos de viver e de levar a vida. Liberdade.
Tudo isso me completa e, aqui onde hoje estou, me faz falta.
Me descubro cada dia mais obcecado por aprender tudo o que puder, logo, rápido, para, quem sabe, viabilizar um retorno antecipado à terrinha.
Ver minhas afilhadas, brincar com meu irmão (e descobrir de novo que ele cresceu e tomou meu lugar, me enchendo de orgulho). Tomar um chimarrão com a vó, ou uma Polar e um Xis Picanha com o Ozga, falando sobre tudo e sobre nada em especial. Passear pela chácara, rever a casa que um dia seria minha, mas que, por destino um tanto quanto previsível, nunca ficou pronta e, se um dia ficar, não será por nossas mãos.
Ver o dindo cantar, e eu mesmo pegar meu violão, nem que seja só pra arranhar as cordas. Gincanear ao lado de grandes mentes e, com elas, me tornar sempre mais. Ver a minha prainha, de água limpa e parcerias infinitas (mas que, outra vez o destino, cada vez em menor número).
Curtir um domingo frio com pinhão e lareira. Dar uma banda pela serra e me maravilhar com a vista. Acelerar na freeway só pra sentir o vento na cara.
Tudo isso me assalta, turbulentamente. Essas vontades que só podem se satisfazer em casa...
Mas não pensem que isso é um lamento. Longe disso, são apenas vontades! Me sinto feliz de saber que, mesmo com dificuldade tamanha, tenho a força de seguir aqui.
Não tem sido fácil, mas, percebo que também não tem sido ruim. Incompleto, apenas.
Mas sei que volto, ainda mais apto a viver, a trazer felicidade não só pra mim, a fazer o que eu gosto e ganhar dinheiro com isso, a construir e realizar sonhos dos mais diversos, sejam eles simples ou não.
Por ora, vou ali comer um algodão doce :)
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