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Mostrando postagens de maio, 2010

Por que os homens têm pelos e as mulheres se depilam?

Quite simple.
Homem é um bicho triste: arrisca muito por pouca coisa, porque sabe que as chances de dar certo são gigantes comparadas às chances de dar errado. Mas, quando sabe exatamente o que vai acontecer, e sabe que o meio causa dor por um fim qualquer, mesmo que um excelente fim, o cérebro masculino (dominante no homem, mas não age unicamente) não permite que a dor seja inflingida.
Mulher, por sua vez, é um bicho mais triste ainda: tem um medo crônico de arriscar, mesmo que a chance de dar errado seja minúscula e a recompensa seja benéfica por demais. Porém, sabendo exatamente o que vai ocorrer, não se importa com quanta dor vai ser causada, quanto esforço vai ser dispensado, em um meio qualquer, por um fim que às vezes não vale tanta dor e tanto esforço. É o cérebro feminino (predominante na mulher, mas também não age unicamente) entrando em ação.
Isso explica também o fato de mulheres se darem muito melhor com agendas que homens (o que explica a existência de muitas secretárias, e não muitos secretários), e explica por que o homem corre atrás, e a mulher espera ele correr.
Então, deixemos de lado os defeitos dos lados masculino e feminino do cérebro, características presentes em todos, ainda que predominantes em alguns, e trabalhemos apenas os pontos positivos de cada lado, visando sempre a melhoria.


Ééé, o piá começou a pensar outra vez, depois de tanto tempo agindo impensadamente (pera aí! agindo? pfff, parado, sem pensar nem agir!)... Esse texto foi pensado, repensado e pensado novamente, mas, ainda assim, está perfeitamente lógico e terrivelmente confuso na organização de ideias... Como eu disse, perfeitamente lógico, então, se virem! Leiam cada sentença quantas vezes forem necessárias para que sejam elas compreendidas!
E esse texto pode ser considerado uma indireta bem direta à moça que me instigou a pensar nesse assunto. Preciso conversar com ela justo sobre essa parte de riscos e fins justificando meios. E, não, ninguém havia pensado que uma simples frase como "tu tinha que depilar as pernas" ia virar filosofia antropológica desse jeito.