E chegam as férias
Tantas situações; Tanta coisa pesada aconteceu... Como disse anteriormente (se não aqui, disse no Twitter), entreguei, confiei, aceitei e, agora, agradeço.
Tudo passou, e, agora, chegam as férias. Chegam com o alívio mental. E esse alívio não tem nada a ver com a escola. Irônico, não?
Talvez o alívio seja justo a preocupação excessiva, as medidas tão "drásticas" e tão divertidas que nós dois tomamos. Sei que resolveu. Hoje isso se confirmou.
Agora, tantos convites que até me sinto popular. Tantos amigos, tanta gente que eu percebo que não dou o valor merecido... E, na hora de ir atrás, de rever e criar mais e mais bons momentos, vejo que minha carteira está vazia demais para que eu possa aproveitar.
Conversando com a tão querida Luiza, a qual me convida a um passeio na Redenção, percebo o quão impactante é essa interrupção nas boas convivências que o dinheiro me causa... Percebi que, sem dinheiro, não posso ir às festas, aos shows... Mas, isso tudo está imortalizado em canções gravadas, para que todos possam ouvir. Então, veio-me as seguintes frases: "'Agora, amigos não se gravam, a não ser nos bons corações :) '
Porque a vida é muito curta e a carteira é muito vazia pra gente curtir tudo como deveria."
Sim, falta muito tempo, e muito dinheiro! Não quero comprar coisas supérfluas (pelo menos não é o que quero agora. Não me isento!), não quero simplesmente ser rico. Quero ser próspero, quero aproveitar cada momento bom que meus amigos e meu amor me trazem.
No fundo, são eles que me fazem realmente feliz, sem falsa satisfação, sem máscaras de alegria, apenas bons momentos fluindo, eternamente gravados nas nossas histórias.
Percebi, também, que, se não for imortalizado por meus atos (o que é improvável, visto que meus mais heroicos atos são conhecidos por muito poucos, e assim permanecerão), talvez o serei por minha palavras, as quais têm impacto tão grandioso sobre o próprio falante. Não sei se mais alguém sente que as coisas fazem mais sentido depois do que eu digo, mas eu sinto, e é aí que está a diferença. Em si mesmo está o futuro.
A todos, um sincero, grande, forte e profundo abraço. Ao universo, o meu muito obrigado.
Tudo passou, e, agora, chegam as férias. Chegam com o alívio mental. E esse alívio não tem nada a ver com a escola. Irônico, não?
Talvez o alívio seja justo a preocupação excessiva, as medidas tão "drásticas" e tão divertidas que nós dois tomamos. Sei que resolveu. Hoje isso se confirmou.
Agora, tantos convites que até me sinto popular. Tantos amigos, tanta gente que eu percebo que não dou o valor merecido... E, na hora de ir atrás, de rever e criar mais e mais bons momentos, vejo que minha carteira está vazia demais para que eu possa aproveitar.
Conversando com a tão querida Luiza, a qual me convida a um passeio na Redenção, percebo o quão impactante é essa interrupção nas boas convivências que o dinheiro me causa... Percebi que, sem dinheiro, não posso ir às festas, aos shows... Mas, isso tudo está imortalizado em canções gravadas, para que todos possam ouvir. Então, veio-me as seguintes frases: "'Agora, amigos não se gravam, a não ser nos bons corações :) '
Porque a vida é muito curta e a carteira é muito vazia pra gente curtir tudo como deveria."
Sim, falta muito tempo, e muito dinheiro! Não quero comprar coisas supérfluas (pelo menos não é o que quero agora. Não me isento!), não quero simplesmente ser rico. Quero ser próspero, quero aproveitar cada momento bom que meus amigos e meu amor me trazem.
No fundo, são eles que me fazem realmente feliz, sem falsa satisfação, sem máscaras de alegria, apenas bons momentos fluindo, eternamente gravados nas nossas histórias.
Percebi, também, que, se não for imortalizado por meus atos (o que é improvável, visto que meus mais heroicos atos são conhecidos por muito poucos, e assim permanecerão), talvez o serei por minha palavras, as quais têm impacto tão grandioso sobre o próprio falante. Não sei se mais alguém sente que as coisas fazem mais sentido depois do que eu digo, mas eu sinto, e é aí que está a diferença. Em si mesmo está o futuro.
A todos, um sincero, grande, forte e profundo abraço. Ao universo, o meu muito obrigado.
Triste é quando você percebe que não segue um blog tão bom. Eu poderia jurar que seguia, mas minha memória é ruim demais para que eu confie em meus juramentos, mas enfim. Sabe quando você entende o que alguém está sentindo, mesmo não sabendo exatamente o que é? Em cada palavra sua, consigo sentir o que se passa dentro de você, e isso é muito bom, de uma forma trágica até.
ResponderExcluirNão importa o que seja, lembre-se sempre que seus amigos estarão aqui. Mesmo que não seja para desabafar. Mesmo que seja apenas para o deprimir com Someone Like You. HAHA
Te adoro cara, beijo no cérebro.
Vamos marcar algo barato com a galera então! Os amigos e os momentos passados com eles são nossa verdadeira riqueza.
ResponderExcluirAbraço!