Ensaio sobre a humanidade
Porque, pelo meu ponto de vista, os humanos agem sempre impulsionados por orgulho, é que vos escrevo estas linhas.
Sim, meu caro leitor: por orgulho. Horas e horas de filosófica abstração foram necessárias até que se chegasse a esse insight.
Leia o que escreverei daqui por diante, releia quantas vezes forem precisas, repense de todos os modos que julgar possíveis, e, quem sabe, entenda o funcionamento do mundo um pouco mais claramente.
O orgulho nada mais é do que o instinto mais básico de qualquer animal: o de autopreservação. Mais básico até do que o instinto de preservação da espécie, tanto para os humanos quanto para os outros animais. É útil, necessário, indispensável, mas só é benéfico quando bem utilizado.
Tudo o que alguém faz, é motivado por orgulho, se pararmos para pensar. Mesmo quando alguém se doa pros outros, faz isso por orgulho. "Ah, eu me doo porque eu gosto de ajudar a todos. É uma sensação maravilhosa". Orgulho. Se não se sentisse maravilhosamente bem, não iria fazer o que é bom para todos. Orgulho!
Das atitudes orgulhosas, o suicídio é a maior, e mais significativa. Tira-se a própria vida por simples autopreservação. Contraditório, mas funcional. "Ele se matou porque não aguentava mais a situação em que vivia". O mais puro e refinado orgulho!
Mas, o orgulho é arguto, sutil, e maldoso, principalmente em seu excesso. Dificilmente percebemos quando o orgulho está interferindo no livre arbítrio, e agindo como regulador de ações. O orgulho mascara-se. Pensamos que é medo, que é vergonha, que é receio, ou qualquer coisa do gênero. Não, não! É o orgulho assumindo uma forma distorcida para, mais uma vez, enganar a observação.
E, em seu excesso, toma ações como proibições ("eu não vou tentar porque tenho medo de que dê errado". Medo, só o de ferir o orgulho próprio!), egoísmos, falsidades e, pasmem, fatalidades. Além de tudo, o orgulho cria sintomas psicossomáticos, como tensão e fadiga muscular, enxaquecas fortes, bruxismos, sonolência e cansaço excessivos, distúrbios de apetite, entre outros, e pode evoluir para sintomas graves, como o câncer (sim, o câncer é um sintoma físico de um doente mental/emocional, não uma doença propriamente dita).
Então, controle seu orgulho da forma mais simples: esqueça que ele existe, viva como quiser viver, tome as decisões livre de medos, vergonhas, receios e inseguranças, e sinta que a felicidade flui mais fácil quando não é afogada por um mar de orgulho (porque o orgulho afoga a felicidade, mas não afoga a mágoa. Pelo contrário, só cria mais mágoa!).
Se entendeu, comente o seu ponto de vista, me deixe saber o que pensas a respeito, seja a favor, seja contra.
Se não entendeu, pense, pergunte, descubra, veja. Outros pontos de vista surgem, e são sempre úteis em opiniões e críticas construtivas.
Sim, meu caro leitor: por orgulho. Horas e horas de filosófica abstração foram necessárias até que se chegasse a esse insight.
Leia o que escreverei daqui por diante, releia quantas vezes forem precisas, repense de todos os modos que julgar possíveis, e, quem sabe, entenda o funcionamento do mundo um pouco mais claramente.
O orgulho nada mais é do que o instinto mais básico de qualquer animal: o de autopreservação. Mais básico até do que o instinto de preservação da espécie, tanto para os humanos quanto para os outros animais. É útil, necessário, indispensável, mas só é benéfico quando bem utilizado.
Tudo o que alguém faz, é motivado por orgulho, se pararmos para pensar. Mesmo quando alguém se doa pros outros, faz isso por orgulho. "Ah, eu me doo porque eu gosto de ajudar a todos. É uma sensação maravilhosa". Orgulho. Se não se sentisse maravilhosamente bem, não iria fazer o que é bom para todos. Orgulho!
Das atitudes orgulhosas, o suicídio é a maior, e mais significativa. Tira-se a própria vida por simples autopreservação. Contraditório, mas funcional. "Ele se matou porque não aguentava mais a situação em que vivia". O mais puro e refinado orgulho!
Mas, o orgulho é arguto, sutil, e maldoso, principalmente em seu excesso. Dificilmente percebemos quando o orgulho está interferindo no livre arbítrio, e agindo como regulador de ações. O orgulho mascara-se. Pensamos que é medo, que é vergonha, que é receio, ou qualquer coisa do gênero. Não, não! É o orgulho assumindo uma forma distorcida para, mais uma vez, enganar a observação.
E, em seu excesso, toma ações como proibições ("eu não vou tentar porque tenho medo de que dê errado". Medo, só o de ferir o orgulho próprio!), egoísmos, falsidades e, pasmem, fatalidades. Além de tudo, o orgulho cria sintomas psicossomáticos, como tensão e fadiga muscular, enxaquecas fortes, bruxismos, sonolência e cansaço excessivos, distúrbios de apetite, entre outros, e pode evoluir para sintomas graves, como o câncer (sim, o câncer é um sintoma físico de um doente mental/emocional, não uma doença propriamente dita).
Então, controle seu orgulho da forma mais simples: esqueça que ele existe, viva como quiser viver, tome as decisões livre de medos, vergonhas, receios e inseguranças, e sinta que a felicidade flui mais fácil quando não é afogada por um mar de orgulho (porque o orgulho afoga a felicidade, mas não afoga a mágoa. Pelo contrário, só cria mais mágoa!).
Se entendeu, comente o seu ponto de vista, me deixe saber o que pensas a respeito, seja a favor, seja contra.
Se não entendeu, pense, pergunte, descubra, veja. Outros pontos de vista surgem, e são sempre úteis em opiniões e críticas construtivas.
li, gostei, entendi e concordo.
ResponderExcluir^^
Taí um dos tipos de texto que eu gosto: com raciocínio sintomático junto, haha Por muito tempo estive nessas situações descritas e não tinha chegado a essa conclusão. Mas a insegurança realmente pode ser, na verdade, medo de ferir o orgulho(esse pulha desmedido). Concordo plenamente.
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