Precoce? Nem um pouco...
Às vezes eu me impressiono com a precocidade que tudo tem apresentado. Com 12 anos ter o pé do tamanho do pé do pai não era normal na geração passada... Namorar aos 13 e ter filhos aos 14 também não. Saber consertar eletrônicos antes dos 20 era uma proeza fascinante. Hoje, tudo é simples pra alguém da minha idade com um pouco de estudo e uma cabeça pensante.
Mas o tema desse post não é dessa faixa etária. É mais abaixo. Acertou quem lembrou do Pedrinho.
Como diabos alguém com 7 anos planeja sua própria festa de 8 anos nos mínimos detalhes? Esse guri já disse como, quando e onde vai ser cada coisa. Com direito a um cronograma (e ele nem sabe o que é um cronograma!) e uma lista de convidados.
Aos 7 anos, ele já abre mão de uma festa tradicional pra ir ao shopping em Porto Alegre (45km daqui) com alguns amigos. Eu tive que pedir permissão pra levar um amigo meu que não vejo há um tempo, que foi morar lá. Por pouco ele não permite.
Ele meio que calculou quanto vai precisar de dinheiro, quantos vão no carro (ele veio me avisar que ele iria no meu colo, porque ia faltar um lugar) e onde vamos passar cada minuto.
É, até pra mim a modernidade será sempre surpreendente. E, cada vez mais, os postes tendem a mijar nos cachorros.
P.S.: Li no blog da Lorraine sobre a filhinha dela estar sentindo ciúmes, mesmo não sabendo o nome do sentimento. É, concordo com cada palavra, porque eu também passei por isso (aprendi o que era ciúmes da pior maneira) e observei meus primos menores e meu irmão passando pelo mesmo. Não, realmente não precisamos saber definir o que estamos sentido para poder sentir.
Mas o tema desse post não é dessa faixa etária. É mais abaixo. Acertou quem lembrou do Pedrinho.
Como diabos alguém com 7 anos planeja sua própria festa de 8 anos nos mínimos detalhes? Esse guri já disse como, quando e onde vai ser cada coisa. Com direito a um cronograma (e ele nem sabe o que é um cronograma!) e uma lista de convidados.
Aos 7 anos, ele já abre mão de uma festa tradicional pra ir ao shopping em Porto Alegre (45km daqui) com alguns amigos. Eu tive que pedir permissão pra levar um amigo meu que não vejo há um tempo, que foi morar lá. Por pouco ele não permite.
Ele meio que calculou quanto vai precisar de dinheiro, quantos vão no carro (ele veio me avisar que ele iria no meu colo, porque ia faltar um lugar) e onde vamos passar cada minuto.
É, até pra mim a modernidade será sempre surpreendente. E, cada vez mais, os postes tendem a mijar nos cachorros.
P.S.: Li no blog da Lorraine sobre a filhinha dela estar sentindo ciúmes, mesmo não sabendo o nome do sentimento. É, concordo com cada palavra, porque eu também passei por isso (aprendi o que era ciúmes da pior maneira) e observei meus primos menores e meu irmão passando pelo mesmo. Não, realmente não precisamos saber definir o que estamos sentido para poder sentir.
Que postagem excelente! Concordo sobre como, cada geração, está mais evoluida que as outras. normalmente quando dizemos isso as pessoas pensem em tecnologia, avanço científico e etc, mas nem é isso, é nossas próprias "crianças" que esse termo mal se adapta neles mais.
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